Invocação do Mal: Último Ritual trará caso real da família Smurl e o capítulo final de Ed e Lorraine Warren

Invocação do Mal: Último Ritual trará caso real da família Smurl e o capítulo final de Ed e Lorraine Warren

Família Smurl: O caso sobrenatural que inspirou o último capítulo

Poucas histórias de assombração ficam gravadas na memória como a da família Smurl. Imagine viver durante anos sentindo que sua casa está habitada não só por barulhos estranhos, mas por forças invisíveis realmente perigosas. Foi exatamente isso que Janet e Jack Smurl, junto com seus filhos, alegaram ter passado em West Pittston, na Pensilvânia, de 1974 até meados dos anos 80.

Ao longo de mais de uma década, episódios de ataques físicos, odores inexplicáveis, móveis se movendo sozinhos e até mesmo aparições demoníacas tiraram a paz da família. O clima de medo só aumentava. Janet chegou a relatar que uma presença invisível a jogou contra a parede, enquanto Jack afirmava ser agarrado e sufocado por mãos que não via. Nem os vizinhos escaparam: ruídos altos, energia elétrica oscilando e sensações estranhas corriam de boca em boca na pequena West Pittston, transformando o lar dos Smurl em um ponto cercado de lendas locais.

Ed e Lorraine Warren: enfrentando o terror, dentro e fora das telas

Ed e Lorraine Warren: enfrentando o terror, dentro e fora das telas

Nesse cenário, Ed e Lorraine Warren entraram em cena. Já famosos por investigações como o caso Amityville, eles encontraram na casa dos Smurl o que descreveram como uma das presenças malignas mais violentas de suas carreiras. Lorraine relatou sentir uma energia tão pesada que, segundo ela, "invadia" a mente. Os Warrens disseram identificar quatro entidades atuando na casa, sendo uma delas um demônio de alto nível, que resistia a exorcismos e reagia de maneira hostil.

Ed Warren chegou a relatar ter sido empurrado durante uma sessão de oração e que mensagens ameaçadoras apareciam em fitas gravadas secretamente pelos investigadores. A luta deles envolveu padres católicos, benzeduras, tentativas frustradas de expulsar as entidades e, claro, muita repercussão na mídia, alimentando relatos e dúvidas sobre o que seria ou não genuíno em tudo aquilo.

Essas experiências reais são a base do novo filme “Invocação do Mal: O Último Ritual”. Michael Chaves dirige a produção, enquanto Ian Goldberg, Richard Naing e David Leslie Johnson-McGoldrick assinam o roteiro. Vera Farmiga e Patrick Wilson estão de volta como Lorraine e Ed. Eles já são conhecidos pelos fãs por encarnarem o casal paranormal desde o primeiro filme e prometem encerrar essa fase com atuações intensas. James Wan e Peter Safran garantem o peso da produção desde os bastidores.

No set, o clima ficou tão carregado que Vera Farmiga revelou ter tido o próprio rosário arrebentado durante uma cena – e não foi efeito especial. Os relatos só aumentaram a expectativa do público para esse capítulo final dos Warrens.

A estreia em solo brasileiro está confirmada para 4 de setembro de 2025. É a despedida de Vera, Patrick e seus personagens das telas, num filme que mistura eventos reais aterrorizantes e a atmosfera de suspense que levou a franquia a outro nível no gênero do terror.

24 Comentários

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    Ramon Bispo

    agosto 2, 2025 AT 22:54
    Cara, isso aqui é puro cinema de terror mas com base real? Tipo, se a casa tava tão assombrada assim, por que ninguém chamou o Corpo de Bombeiros pra ver se tinha fiação velha ou mofo?
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    Soraia Oliveira

    agosto 3, 2025 AT 10:10
    Mais um filme tentando vender medo com história de pobre que não sabia consertar a tomada.
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    Bruno Philippe

    agosto 3, 2025 AT 21:32
    Eu li o livro da Lorraine sobre os Smurl e sinceramente, a parte que mais me deu frio foi quando ela descreveu o cheiro de enxofre que persistia mesmo depois de limpar tudo com água benta. Não é só medo, é algo que fica no corpo, tipo uma memória da alma. A gente não entende, mas o corpo lembra.
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    Natalia Assunção

    agosto 5, 2025 AT 19:35
    Vera Farmiga vai chorar no set e o público vai chorar no cinema 🥹💔 esse filme vai me matar, mas eu vou amar cada segundo
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    Larissa Lasciva Universitária

    agosto 6, 2025 AT 00:07
    Ah sim claro, o demônio era tão forte que nem conseguia abrir a geladeira sem ajuda... e ainda por cima tinha que esperar o Ed Warren terminar a oração pra poder rolar no chão de dor. Que lógica brilhante.
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    Kleber Pera

    agosto 6, 2025 AT 07:06
    Se isso fosse verdade, o Vaticano já teria feito um documento oficial. Mas não tem. Porque não existe. É só marketing com base em histórias de gente que não tinha internet pra procurar solução real.
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    Aldo Henrique Dias Mendes

    agosto 6, 2025 AT 18:47
    Eu morei em uma casa que tinha barulho de passos no teto, e quando o técnico veio descobriu que era um esquilo que entrou pelo telhado. Às vezes o que parece sobrenatural é só falta de manutenção. Mas se o filme fizer o público se importar com o trauma real das famílias que passaram por isso, aí já vale a pena.
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    aline Barros Coelho

    agosto 7, 2025 AT 23:41
    A ontologia da entidade demoníaca nesse caso é problemática. Se a entidade é um agente intencional e autônomo, então sua manifestação física contradiz a causalidade clássica. A menos que se aceite uma dimensão não-local de consciência coletiva, o modelo de exorcismo é uma projeção simbólica de trauma psicológico coletivo. Mas o filme vai vender bem.
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    Helton Aguiar

    agosto 9, 2025 AT 01:41
    Acho que o que nos assusta de verdade não é o demônio, mas a ideia de que, por mais que a ciência avance, ainda existem coisas que não conseguimos explicar. E aí a gente recorre a histórias antigas, a rituais, a figuras como os Warrens. Não porque acreditamos, mas porque precisamos acreditar em algo que dê sentido ao caos. O filme talvez não seja sobre sobrenatural. É sobre o que a gente faz quando perde o controle.
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    Marcus Adogriba

    agosto 10, 2025 AT 21:50
    Brasil tem 200 milhões de pessoas e ainda acredita nisso? O povo não tem nada melhor pra fazer que acreditar em fantasma de casa de pobre? Onde está o progresso? Onde está a ciência? Isso é retrocesso com efeito especial
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    Robson Oliveira

    agosto 12, 2025 AT 05:39
    Então o demônio era tão forte que nem conseguia assustar o Ed Warren direito... ele só ficou empurrado porque o ator esbarrou no tripé da câmera. E o rosário que quebrou? Claro que sim, porque a produção não tinha orçamento pra fazer um efeito de quebra bonito. Eles usaram um rosário de verdade porque era mais barato que um de plástico.
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    Lucas Pedro

    agosto 12, 2025 AT 06:48
    Se vocês acham que isso é só filme, vão ver o que acontece com quem vive de verdade nesses lugares. A família Smurl não queria fama, queria paz. Eles só falaram depois de 20 anos porque não tinham como esconder mais. Esse filme é um tributo a eles, não uma piada. Vai lá, assiste com respeito.
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    Murilo MKT Digital Trevisan

    agosto 12, 2025 AT 10:14
    O que ninguém fala é que Ed Warren era um charlatão que vendia livros e tours pela casa de Amityville. Lorraine só entrava no jogo porque ele era o marido. E agora? O filme é só mais um capítulo da propaganda deles. Eles não salvaram ninguém. Eles venderam medo.
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    Paulo de Tarso Peres Jr

    agosto 14, 2025 AT 09:59
    Sabe o que é pior que demônio? É quando você acha que tá sendo assombrado e depois descobre que era só seu cérebro quebrado por ansiedade e remédio errado. Eles não exorcizaram nada. Eles só convenceram a família de que era algo externo pra evitar encarar o que era real. A verdade é que o terror está na mente, não na casa.
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    Mauricio Santos

    agosto 15, 2025 AT 13:19
    E o que aconteceu com o padre que fez o exorcismo? Ele desapareceu? Foi demitido? Foi para a lua? Porque se foi um exorcismo real, o Vaticano não pode ignorar isso... mas não tem registro. Nenhum. Nenhum. Nenhum. Então é falso. Ponto final.
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    Andrade Neta

    agosto 17, 2025 AT 06:26
    A presente obra cinematográfica, embora baseada em narrativas supostamente documentais, carece de fundamentação empírica robusta e apresenta elementos que se alinham mais ao gênero folclórico do que à realidade verificável. A representação dos eventos, por conseguinte, deve ser entendida como uma construção narrativa, e não como um registro histórico.
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    Kleber Pera

    agosto 17, 2025 AT 13:51
    Se o filme for bom, eu vou chorar mesmo que seja mentira. Se for ruim, eu vou chorar porque me enganei. Mas eu vou. E se tiver um pós-créditos com o rosário quebrado de verdade? Vou fazer um altar em casa. 🙏
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    Aldo Henrique Dias Mendes

    agosto 18, 2025 AT 20:19
    Ouvi dizer que a família Smurl chegou a vender a casa e se mudou pra outro estado. Mas os novos moradores disseram que o cheiro de enxofre voltou depois de três meses. Eles não falaram nada por medo de serem chamados de loucos. Aí, 15 anos depois, o neto da Janet mandou um e-mail pra um site de paranormal. Foi aí que tudo voltou. A história nunca morre. Só fica escondida.
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    Lucas Pedro

    agosto 20, 2025 AT 09:03
    Aí vocês acham que é só filme, mas eu conheço alguém que morou numa casa assim. Não tinha vídeo, não tinha prova. Só tinha medo. E o medo é real. O filme não é sobre o que aconteceu. É sobre o que a gente sente quando não tem controle. E isso? Isso é verdade.
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    Bruno Philippe

    agosto 21, 2025 AT 08:07
    Acho que o que mais me perturba é que, se tudo isso é falso, por que tantas pessoas contam histórias parecidas? Mesmo em países diferentes, com culturas diferentes. Será que o medo tem um padrão? Será que o nosso cérebro, quando não entende, cria figuras? Ou será que... alguma coisa realmente tenta se comunicar?
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    Helton Aguiar

    agosto 22, 2025 AT 01:15
    Se o medo é universal, talvez o que chamamos de demônio seja só a sombra do que não queremos ver em nós mesmos. A casa não está assombrada. Nós estamos assombrando a casa. E o filme? O filme é o espelho.
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    Natalia Assunção

    agosto 23, 2025 AT 14:18
    Eu vou ver no primeiro dia. Com meu rosário. E se ele quebrar? Vou guardar. E se não quebrar? Vou guardar igualmente. Porque o que importa não é o que é real. É o que a gente sente. 🌹
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    Ramon Bispo

    agosto 23, 2025 AT 15:42
    E se o demônio for só o sistema de aquecimento antigo da casa? E se o cheiro de enxofre for o esgoto? E se o Ed Warren tiver sido só um cara que gostava de fazer show? Aí o filme é uma piada. E eu vou rir. Mas vou pagar pra ver.
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    Kleber Pera

    agosto 24, 2025 AT 14:23
    Se o filme fizer alguém se lembrar que existem famílias que passaram por isso e não tiveram voz, então valeu. Se não fizer, ainda assim é um bom filme. O importante é não esquecer que por trás de cada lenda, tem gente. E gente não merece ser transformada em entretenimento sem respeito.

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